sábado, 11 de dezembro de 2010

Shows - Novembro de 2008

20/11/2008 21:24

Algumas declarações sobre shows recentes

Não tenho escrito nada, pois meu tempo é mto escasso. Me desculpem. Fui em alguns shows dos quais me recordo o da Vanessa da Mata e o festival Planeta Terra. O Planeta Terra é muito bem organizado, com ótimas opções de entretenimento e inclusive para comer. Foi elogiado no ano passado onde estreou e nesse ano também não deixou a desejar. As bandas entretanto não me extasiaram. Kaiser Chiefs, Breeders e Bloc Party foram as mais aguardadas e cumpriram seu papel, mas nada além do esperado. Ainda preferi o The Hives no Orloff Five em setembro. Eles foram demais! Vanessa da Mata é linda e canta muito bem! Saí tocada do espetáculo. Agora estou à espera da Madonna!

Banda D'molitors

24/07/2008 15:25

D'molitors!




É sempre muito bom descobrir novos talentos, ainda mais dentro da própria família. Nunca imaginaria que meu primo se tornaria líder, vocalista, guitarrista e tocador de violão de uma banda que toca clássicos do rock'n'roll e tão bem! Vão de Pink Floyd, Led Zeppelin, Beatles, AC/DC, Stepenwolf e outras! Foi isso, o rock puro e simples sem frescuras! O próximo show será dia 19 de setembro, a partir das 21 hs, no Salvador Dali, um barzinho de São Caetano, na Avenida Goiás

Documentário Joy Division - Junho de 2008

26/06/2008 18:56

Joy Division - Documentário

Vou continuar falando sobre cinema. Ontem vi o Joy Division e realmente o puritanismo predomina nas legendas naquele cinema da Consolação. Além de que é cortada metade do que falam ou aparece escrito em algumas partes do documentário! Ainda assim, valeu muito à pena ter visto o mesmo. Creio que a ordem de assistir primeiramente ao Control e só após a este, Joy Division, também foi a mais acertada, pois é como se o segundo explicasse melhor as passagens do primeiro. E meio também como se perdesse a graça assistir ao documentário antes e depois observar os fatos sem que seja algo novo. Mesmo que você seja um grande fã da banda e já souber as histórias que ocorreram ao longo da carreira, é sempre uma surpresa ver os pontos que o diretor juntamente com a obra de Deborah Curtis abordaram como sendo os mais marcantes da curtíssima trajetória. A ficção se encerra quando ocorre o suicídio do personagem principal; o outro, se estende além e fala um tanto sobre a existência da banda como um todo, apesar de que também dá grandiosa ênfase àquele que se tornou uma lenda, após 18 de maio de 1980. Para quem não é tão fã da banda também é bom mesmo assistir ao Control antes, pois o clima é um pouco menos tenso, profundo, dramático que o Joy Division. De qualquer forma, se houver um mínimo de sensibilidade, os 2 fazem-nos refletir acerca de nossas vidas, de jeito mais peculiarmente cruel.

Filme Control - Junho de 2008

Control 

O filme que retrata de maneira romantizada a breve trajetória de Ian Curtis é fantástico! Vi e revi um dia após, ou seja, num sábado e depois no domingo. Ian, para quem não conhece, era vocalista, no fim dos anos 70, da banda de rock Joy Division, que após seu suicídio, deu origem à New Order, com o memorável sucesso Blue Monday (segunda-feira depressiva, triste). O longa foi baseado na obra da ex-mulher do cantor, Deborah, por isso um pouco de fantasia, o que não estou criticando. Assistam!

Johnny Rivers em SP - Maio de 2008

09/05/2008 10:44

Música para meus ouvidos

Ontem certo senhor chamado Johnny Rivers subiu aos palcos em São Paulo. Depois de muitas músicas não tão conhecidas, percebia-se que o público desanimou-se um pouco. No final do show, o retorno que ouvi de algumas senhoras foi que o show “foi fraco” ou então que “deixou a desejar”. Talvez devesse haver uma regra para que artistas que fossem a outros países que não os seus de origem em períodos muito afastados de tempo, como foi o caso dele, devessem praticar suas performances mais aguardadas por boa parte do público. Não creio porém que “fãs” do Johnny dos anos 60, portadoras do álbum 20 Greatest Hits ou outras coletâneas se achem no direito de reclamar algum direito de ouvirem músicas mais famosas. Ele tocou sim músicas em que o público foi ao delírio, como Do You Wanna Dance, onde ele sozinho, sem a banda, apenas tocou alguns acordes iniciais e o público cantou em alto e bom som a primeira estrofe. Deixou de tocar Pretty Woman e outros hits sim, mas a qualidade musical não deixou nada a desejar. A banda que o acompanha, com teclado, percussão, bateria, baixo e violão, é excelente, estando todos os integrantes em perfeita sintonia em todas as canções praticadas. O cantor em si não só tem aquela bela voz já conhecida de todos, que continua impecável, mas além de ótimo vocalista, também é ótimo guitarrista. Portanto mesmo os trabalhos mais recentes se tornaram interessantes de serem ouvidos tamanha foi a afinação entre Johnny e banda. Apenas penso que a duração de uma hora e meia foi curta, mas absolutamente não o vejo como um show ruim. Haverá um show extra no dia 18 deste mês, já que o de ontem estava lotado e provavelmente muitas pessoas ficaram sem ingresso. Talvez outros fãs do artista pensem o mesmo e o critiquem ou quem sabe se animem simplesmente por ouvirem um pouco do ídolo. Creio que aprendizado musical não se dá apenas pagando 200 reais num ingresso de show minhas digníssimas senhoras! A música fez muito bem aos ouvidos de quem soube ouvir.

Começando do 1

Para tb não começar do zero este outro blog, vou postar inicialmente umas coisas antigas q havia postado nos meus blogs antecessores como http://modartecultura.blig.ig.com.br